Amigos,
quem são vocês??
“Amizade deve ser, ou seja, pode-se amar unilateralmente, mas não tem sentido ser amigo de quem não é nosso amigo; é preciso que ela não passe despercebida, pois, por meio de atos e palavras, amigos devem tomar consciência de sua amizade, e por fim, e preciso que o amigo deseje todo bem ao outro amigo, não para retirar alguma vantagem, mas porque realmente se preocupa com a felicidade do amigo.” (Marco Zingano)
Entrelinhas...
É COMUM INTERESSES E PRAZERES MOMENTÂNEOS MOTIVAREM LIGAÇÕES QUE NÃO RESISTEM AO MENOR CONTRATEMPO. SÃO AMIZADES QUE PODEM NÃO SER SÓLIDAS!
É POSSIVEL CONVIVER DE FORMA AMISTOSA E DIÁRIA COM MUITAS PESSOAS E, AINDA ASSIM, SENTIR-SE SOLITÁRIO POR NÃO TER NENHUM AMIGO.
Instável ou não fiável, segundo Platão e Aristóteles, não é bebaios (não é firme, constante, seguro e certo, credível, fiel).
Para pensar AMIZADE com o coração nas mãos, quer dizer, para pensar o mais próximo do seu contrário, é preciso pensar o “talvez”. (DERRIDA, Politicas da Amizade, p.42-3)
Certeza instável- Insegurança “talvez”.
Melhor ou pior?
Certo ou errado?
Quem sabe o que é absolutamente bom, dentro da particularidade de cada ser, que vive em sociedade e dialoga entre suas constantes diferenças?
Ou seja, como ter a certeza do que é bom, para ser bom e julgar o que é bom?
Será amável o que se mostra amável.
O amor parece ser virtude dos amigos...
A principal qualidade de um amigo, é a que nos leva a amá-lo, e a capacidade que ele nos dá de nos fazer amar.
A manutenção da amizade necessita mais da confiança que do amor, tornando-se ética se o amigo nos passa confiança; a constância de um bem querer que nos façam crer num amigo.
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Pensar é quebrar conceitos...